Uma bienal de arte sem arte?
Os organizadores da edição do próximo ano da Bienal de Arte de S.Paulo, considerado o maior acontecimento das artes plásticas da América Latina, decidiram jogar o jogo da provocação... embora lhe chamem de reflexão.
Assim, resolveram que, no próximo ano, a bienal de arte, será ... sem obras de arte!
Ivo Mesquita, o diretor da bienal, resolveu propor uma celebração vazia, sem nenhuma exposição, e com o edifício projetado por Niemeyer convertido em um espaço para reflexão! Assim, não haveria uma única obra de arte sob tão ilustre e aclamado teto!
O segundo pavilhão, com 11300m2, ficará completamente vazio. E o primeiro converter-se-á numa imensa biblioteca onde se poderão consultar as edições anteriores da Bienal de S.Paulo, bem como das outras duzentas bienais que existem ao redor do mundo
Para isso, retomar-se-ia o projeto original de Niemeyer, retirando-se as rampas e paredes do andar inferior, recriando-se assim uma enorme praça onde as pessoas se reuniriam para as reflexões!
A pergunta é: E as pessoas irão a uma bienal sem obras de arte?
Eu, com toda a certeza, não!
Assim, resolveram que, no próximo ano, a bienal de arte, será ... sem obras de arte!
Ivo Mesquita, o diretor da bienal, resolveu propor uma celebração vazia, sem nenhuma exposição, e com o edifício projetado por Niemeyer convertido em um espaço para reflexão! Assim, não haveria uma única obra de arte sob tão ilustre e aclamado teto!
O segundo pavilhão, com 11300m2, ficará completamente vazio. E o primeiro converter-se-á numa imensa biblioteca onde se poderão consultar as edições anteriores da Bienal de S.Paulo, bem como das outras duzentas bienais que existem ao redor do mundo
Para isso, retomar-se-ia o projeto original de Niemeyer, retirando-se as rampas e paredes do andar inferior, recriando-se assim uma enorme praça onde as pessoas se reuniriam para as reflexões!
A pergunta é: E as pessoas irão a uma bienal sem obras de arte?
Eu, com toda a certeza, não!
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