terça-feira, fevereiro 27, 2007

Obrigado por fumar IX

Ingrid Bergman

sábado, fevereiro 24, 2007

E aí Ministro! Que tal ficar do outro lado?

O ministro da Fazenda, Guido Mantega,a quem a voraz Receita Federal é subordinada,foi vítima de um assalto durante o carnaval, em Ibiúna.

O Carnaval e os Palhaços do ano todo

A nova legislatura da Câmara ainda não completou um mês, os deputados não se reúnem em plenário desde a quinta-feira anterior ao Carnaval e sua mais recente votação ocorreu precisamente na quinta-feira, 15 - portanto, há quase dez dias. Mas esse ritmo lento imprimido ao trabalho está contrastando vigorosamente com a velocidade da corrida dos parlamentares à tesouraria da Casa. Dados oficiais informam que mais da metade dos 513 deputados pediram à Primeira Secretaria da Câmara, até a quarta-feira passada, o reembolso de R$ 1,19 milhão por despesas que teriam feito.

A lista inclui 282 deputados que, ao apresentarem o pedido de ressarcimento, haviam cumprido, no máximo, três semanas de mandato. Os petistas lideram a corrida: 52 dos 82 representantes do partido na Câmara se apressaram em pedir reembolso. Os outros são parlamentares do PFL (40 dos 62 quem formam a bancada), do PSDB (37 do total de 63), do PMDB (49 dos 91 deputados), do PP (24 dos 42) e do PR (13 dos 33 deputados).

O ressarcimento é bancado pela Câmara com as chamadas "verbas indenizatórias", previstas para cobrir despesas, por exemplo, com assessores e consultores, aluguel, transporte, combustíveis e manutenção de escritórios. Por ano, cada deputado tem direito ao reembolso de até R$ 180 mil - média de R$ 15 mil por mês.

JB

Auto-crítica

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

quinta-feira, fevereiro 22, 2007

O Brasil está parecendo mais uma economia submergente do que uma emergente



O temor é que ao fracassar em aproveitar a oportunidade oferecida pelas condições benignas globais para reformular o Estado, Lula condenará o país a muitos mais anos de mediocridade

Financial Times

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

E porque hoje é segunda

E além do mais de carnaval

Quitéria Chagas

"A corrupção e o fisiologismo estão se incorporando à paisagem"

ISTOÉ – O sr. acha, então, que são o PT e o governo que estabelecem o padrão de conduta da classe política hoje?
Jarbas
– Estabelecem. Na medida em que eram eles o padrão ético anterior. O que isso gerou? Por passividade da população brasileira, a corrupção e o fisiologismo estão se incorporando à paisagem. Isso já não causa mais indignação. Há alguns anos, Collor caiu porque ganhou um Fiat. Comparado com o que acontece hoje, o caso de Collor seria julgado por um tribunal de pequenas causas. O que ficou realmente provado contra Collor não foi utilização de dinheiro público. Era dinheiro privado. Foi caixa 2. Dinheiro de campanha não devolvido. Sobra de campanha. Exatamente o que se descobriu no caso do mensalão. Só que, agora, isso passou a ser um deslize menor, que todo partido político comete e que se entendeu que não merecia punição.


Leia a entrevista completa aqui

domingo, fevereiro 18, 2007

Francamente meninas!...

Pcs usados por mulheres têm mais bactérias

Pesquisa realizada pela Universidade do Arizona revela que teclados e mouses usados por mulheres contêm mais bactérias.

O estudo analisou o ambiente de trabalho de 113 pessoas em diferentes escritórios dos Estados Unidos. De acordo com as análises, teclados e mouses usados por mulheres contêm entre três a quatro vezes mais bactérias que estes acessórios dispostos em mesas usadas por homens.

As mesas usadas por mulheres registraram, em média, sete vezes mais bactérias que as masculinas. De acordo com o estudo, as mesas femininas parecem mais limpas e organizadas, mas concentram mais bactérias em função do grande número de objetos e alimentos dispostos nestes espaços.

O estudo apontou que mulheres deixam sobre a mesa maquilagem, doces e pacotes de bolacha com freqüência muito maior que os homens, o que contribui para criar colônias de bactérias.

Mulheres também colocam sobre sua mesa de trabalho anéis, brincos e colares que eventualmente tiram de seu corpo. Os acessórios, em geral com alguma quantidade de suor, acabam infectando as mesas de trabalho.

Contra as mulheres atua também o fato de as trabalhadoras terem maior interesse por crianças, que ao se aproximarem de suas mesas têm menos cuidado com a higiene do que adultos.
Info Online


E ainda reclamam...

quarta-feira, fevereiro 14, 2007

Lamborghini Gallardo Spyder

De cortar a respiração:520 CV, 314 Km/h de velocidade máxima, 4,3 segundos para acelerar dos 0 aos 100 Km/h.

Nascido sob o signo do Touro, Ferruccio Lamborghini sempre batizou os seus modelos com nomes de algumas das raças mais bravas desses animais que têm na força selvagem a sua principal característica.

Não é diferente com este modelo.

O Gallardo Spider com um motor V12 de 5.0 litros, pneus Pirelli P Zero montados em rodas de 19" (235/35 na traseira e 295/30, atrás), caixa de marchas sequêncial e-gear, acelerador “by wire” e tração integral é um bicho que não se deixa domar facilmente. A suspensão com triângulos sobrepostos e sem nenhum dispositivo de ajuste eletrônico é extremamente dura, pouco filtrando as irregularidades do piso, mas transmitindo todas as sensações da condução

Adrenalina pura neste que é o carro descapotável mais rápido do mundo.

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

E porque hoje é segunda


Sybille

sábado, fevereiro 10, 2007

Gostei de ler

Com ou sem terceiro mandato de Lula, a direção que o comando do PT tomar a partir de agora é crucial para o Brasil. Nas diretrizes traçadas pelo partido pode estar a bússola política do governo nos próximos anos.

Democracia direta, decisões plebiscitárias, “democratização” dos meios de comunicação, chavismo? Essas e outras teses estão na ordem do dia, e o aniversário de 27 anos do PT começa a definir quem é que vai apertar (ou não) esses gatilhos.

Depois do mensalão e de todas as delubianas, o mocinho do partido chama-se Tarso Genro. Com seu perfil de político moderado e reserva intelectual, o ministro gaúcho faz sucesso com sua tese de “refundação do PT”, um eufemismo para tirar as rédeas do grupo paulista de José Dirceu. Na já famosa “Mensagem ao partido”, Tarso faz uma espécie de receituário da virtude – o que, com a folha corrida de Dirceu e sua turma, é carapuça fácil.

De fato, não há vilão tão perfeito quanto José Dirceu. Trata-se de um pecador infalível. Como dizia o jornalista Jorge Bastos Moreno bem antes do mensalão, Zé era o veneno antimonotonia do governo Lula. Toda notícia que não brotava do resto do governo jorrava do então superministro – por tudo que fazia e depois desfazia para refazer, por tudo que era e mais ainda pelo que pensava ser. É fácil ser candidato a virtuoso ao lado de Dirceu.

O problema é que Tarso Genro não é esse virtuoso. A rigor, Tarso Genro não é nada. E esses são os mais perigosos.

Na tal Mensagem ao partido, Tarso diz que há no PT “uma crise de corrupção ética e programática”. Deve vir desse estilo Madame Natascha sua reputação de intelectual. Essa crise, segundo ele, provém de “um modo de construção eleitoralista” e pelo distanciamento “do mundo do trabalho e da utopia socialista”. É preciso construir “um novo campo político” dentro do PT.

Isto é Tarso Genro. O nada com cobertura de marshmellow verbal. Mas enquanto as taras de Dirceu são mais ou menos conhecidas e previsíveis, as taras de Tarso são dissimuladas e, por isso, potencialmente mais embaraçosas.

Constrói-se em torno de Tarso uma lenda de “contraponto democrático” ao autoritário Dirceu. Pura lenda. Dirceu dá canelada na mídia, tem mania de perseguição e acredita naquele expediente de “falar por cima” com os veículos de comunicação. Tarso Genro assopra em público, mas morde feio nos bastidores. Fica construindo teses sobre conspiração da mídia burguesa contra o governo popular e montando planos arrepiantes de controle da prática jornalística.

O “moderado” Tarso é aquele que como ministro de Estado, em plena campanha eleitoral, acusa o candidato adversário de fazer pacto com os criminosos do PCC. Depois de ateado o fogo, retira o que disse. Santa moderação. Santa coerência. Ato contínuo à reeleição de Lula, faz discursos conciliadores de ampla concertação política e escreve panfletos do tipo “eles contra nós”, afirmando que o país está dividido entre ricos e pobres.

Como autoridade, Tarso Genro se especializou no estilo camaleão. Cansou de acender vela para a responsabilidade fiscal e a política econômica, ao mesmo tempo em que lançava intrigas contra o Banco Central e a “era Palocci” – cujo fim chegou a decretar ruidosamente, sendo depois desautorizado por Lula. Um espírito público, por assim dizer, de fundo de quintal.

Numa compilação de declarações de Tarso Genro, pode-se escolher o desenvolvimentista ou o fiscalista, o conciliador ou o incendiário, o arauto da liberdade de expressão ou o ideólogo do controle estatal da mídia.

José Dirceu é um pecador de carne e osso, símbolo daquele PT paulista delubiano que bota a mão na m… sem tapar o nariz. Tarso Genro é um virtuoso etéreo, símbolo daquele PT gaúcho que faz política de proveta e acha que o país é um tubo de ensaio para suas teses revolucionárias.

Por incrível que pareça, o risco Tarso é maior do que o risco Dirceu.
Guilherme Fiuza

sexta-feira, fevereiro 09, 2007

Parlamento ou Chiqueiro? Você Decide

Uma reportagem publicada na edição desta semana da revista The Economist afirma que poucas vezes a reputação da Câmara dos Deputados do Brasil esteve tão em baixa.

Com o título de "Parlamento ou Chiqueiro?", a matéria sobre a eleição para a presidência da Câmara - vencida por Arlindo Chinaglia (PT) - diz que "a história vai julgar se ele vai conseguir restaurar a reputação da instituição".

O texto cita o resultado de uma pesquisa de opinião encomendada pela revista Veja, na qual quase a metade dos entrevistados considerou os parlamentares mentirosos e dois em cada cinco disseram que a democracia estaria melhor sem o Congresso.

Segundo a revista, "parte do problema está na fragmentação da política brasileira", na qual há 21 partidos políticos representados no Congresso, "mas apenas sete deles têm presença nacional".

A matéria diz que mais de um quinto dos congressistas trocou de partido, "geralmente em retribuição de favores, alguns deles meia dúzia de vezes".

"A dificuldade de obter a maioria envolveu o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em uma sucessão de escândalos no mandato anterior", diz o texto. "Esses escândalos derrubaram muitos dos assessores mais próximos do presidente."

Segundo a revista, ainda assim "uma dúzia de apoiadores do governo" envolvidos em escândalos de corrupção continua no Congresso.

A Economist diz ainda que a resposta de Lula foi prometer uma reforma política, "mas isso é pedir para perus votarem a favor do Natal".

"É preciso ser um presidente mais determinado do que Lula para conduzir medidas impopulares por uma legislatura em que leis são aprovadas ou não ao sabor de interesses especiais, claques regionais e uma voracidade por mamata e clientelismo", diz a reportagem.

A revista afirma que Chinaglia venceu as eleições prometendo defender o Congresso e a democracia, mas que "a tarefa mais difícil é proteger a democracia brasileira de si
mesma".
BBC Brasil

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

A solução

Verão, férias, carnaval!
A sensualidade tropical está no ar!
Insatisfeito com o tamanho do seu pénis?
Aqui vai a solução:

Pensamento da Noite

O segredo para o crescimento sustentado e o desenvolvimento social é uma boa combinação de quatro elementos essenciais: macroeconomia estável, microeconomia competitiva, alta qualidade dos recursos humanos e inserção nos fluxos dinâmicos de comércio e investimentos.
Paulo Roberto de Almeida

Obrigado por fumar VIII

Daisy Fuentes

terça-feira, fevereiro 06, 2007

2 X 0

Trata-se de uma vaga impressão ou já se começa a caracterizar uma certa relação de freguesia!?

segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Gostei de ler

Democracia de cativeiro

Quando o governo Lula tentou dar o golpe no IBGE, todas as cabeças ajuizadas reagiram, mas ninguém deu a importância que o fato merecia. Foi tratado como manobra pontual aquilo que era parte de um plano ambicioso – e que explica alguns dos intrigantes acontecimentos recentes, de Chinaglia a aloprados.

Ainda sob o comando formal de José Dirceu, o governo tentou acabar com a regra que impedia a manipulação política dos dados do IBGE. A mudança feita por Sérgio Besserman Vianna permitia que o instituto explicasse os indicadores à imprensa e produzisse o press release das pesquisas antes das autoridades do governo tomarem conhecimento dos resultados.

Um mecanismo democrático valioso que o governo Lula tentou ceifar. Mas não foi só um arroubo.

Logo que foi eleito pela primeira vez, Lula demonstrou o apreço que tinha pela independência das instituições. Falando sobre a autonomia das agências reguladoras – um grande salto democrático iniciado por Mário Covas e David Zylbersztajn – o então presidente eleito disse que não podia “saber pelos jornais que algum filho da mãe” aumentou um preço de tarifa.

Hoje, como se sabe, as agências reguladoras estão esvaziadas e penduradas na caneta de Dilma Roussef.

É interessante observar esses fatos na mesma perspectiva da eleição de Arlindo Chinaglia para a presidência da Câmara dos Deputados, do inquérito da Polícia Federal sobre os aloprados do dossiê e do que está acontecendo em torno do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), ligado ao Ministério do Planejamento.

Sob o guarda-chuva de Chinaglia também não chove em José Mentor, Professor Luizinho, João Paulo Cunha e companhia ilimitada do PT de São Paulo. É a famosa usina partidária de José Dirceu, onde gorjeiam também Delúbio Soares, Silvinho Pereira e o novamente poderoso Ricardo Berzoini – o chefe dos aloprados.

A forma como essa turma se relaciona com o poder diz muito do que está acontecendo com o Estado brasileiro desde a tentativa de golpe no IBGE.

Bargas, Valdebran, Expedito, Gedimar, Lorenzetti e grande elenco, sob a liderança de Berzoini, conseguiram um milagre. Na casamata da campanha de Aloísio Mercadante ao governo de São Paulo, articularam e executaram o esquema da compra do dossiê Vedoin, operação que foi não apenas flagrada, como em parte filmada e depois divulgada para o Brasil e o mundo. Distraídos, o Brasil e o mundo não estão nem aí para a pergunta que hoje todos deveriam estar fazendo em coro:

Como foi possível que a Polícia Federal (vamos abrir esse parêntese para enfatizar: não estamos falando de um conselho de ética qualquer, ou de um diretório partidário. Estamos falando da Polícia Federal). Então, repetindo: como foi possível que a Polícia Federal concluísse seu inquérito sobre o esquema do dossiê sem indiciar nenhum dos aloprados?

Mais uma ressalva: não se está falando de acusar nem de condenar, mas simplesmente de indiciar pessoas sobre as quais choveram indícios – testemunhados, flagrados, gravados – de participação numa operação suspeita. Como o festejado “FBI brasileiro” pode ter deixado passar uma dessa?

Comentário de um delegado da Polícia Federal a este signatário: “Em 30 anos de DPF, nem nos tempos da ditadura militar vi a instituição ser tão manipulada politicamente. Nas investigações ‘sensíveis’, as autoridades encarregadas são escolhidas a dedo. Uma das perguntas feitas nos bastidores da PF é por que não foi aberta uma investigação sobre a ‘doação’ de dinheiro de Paulo Okamoto ao presidente Lula, vez que Okamoto não declarou ao IRPJ a tal doação (crime federal de sonegação de informações fiscais). As associações de classe dos delegados, reunidas sob a Fenadepol (federação dos sindicatos dos delegados), estão em guerra contra a administração central do órgão, mas pouco podem fazer.”

A tentação de usar o Estado em favor do governo e do partido é especialmente forte nesse grupo que está no poder. Evidentemente, obrigar o Banco do Brasil a comprar uma montanha de ingressos para um show de arrecadação de fundos para o PT não teria sido um expediente casual.

Agora, vale a pena prestar atenção no que está acontecendo em torno do Ipea. Estão brotando aqui e ali, organizadamente, críticas ao “modo de pensar” da instituição! Não são críticas a um estudo, a um pesquisador ou mesmo ao presidente do instituto. Basicamente, o Ipea está pensando errado – e contra o povo!

O DNA dessas críticas não demoraria a aparecer. Em seu blog, o ex-ministro José Dirceu publicou no último dia 31 uma nota intitulada “Ipea precisa ser reintegrado ao Estado brasileiro”. O estilo é inconfundível.

Reintegrar ao Estado brasileiro, no dicionário de José Dirceu, significa pensar de acordo com a vontade do chefe. Acompanhem esse raciocínio do ex-ministro: o Ipea é sustentado com dinheiro público e o povo escolheu Lula, portanto o instituto tem de refletir o pensamento dos eleitores do PT.

Não adianta, democracia não se aprende fazendo assembléia partidária, assim como ter fé não é uma questão de quantas vezes se vai à igreja. Ou o sujeito preza a liberdade, ou não preza.

Para José Dirceu e sua turma, a liberdade é boa, desde que a Polícia Federal, o Banco do Brasil, o Ipea, o IBGE, as agências reguladoras e demais entidades públicas atendam ao seu projeto político privado.

Está fundada a democracia de cativeiro.

Guilherme Fiúza

E porque hoje é segunda

Dana

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

Papà Mio

"Uma jovem italiana de Merano, na província de Bolzano, pediu que seis jogadores do time de futebol local sejam submetidos a um teste de paternidade para saber qual deles é o pai de seu filho recém-nascido, informou hoje um jornal local.

A mulher, cuja identidade e idade não foram divulgadas, trabalha como garçonete num dos bares da cidade.

Segundo a publicação, mesmo sem ter uma relação fixa, ela achou necessário que o pai soubesse que tinha tido um filho.

O problema era não lembrar bem com quem podia haver concebido a criança. Por isso, ela pediu testes de paternidade a dez pessoas, entre elas os jogadores. Completam a lista dois vereadores e um conhecido empresário local.

O caso criou grande expectativa na pequena cidade, de 35.000 habitantes, e alguns já fazem apostas sobre quem será o pai".
Agência EFE

Mas que italianinha mais sem vergonha, oops, memória, hein?!...

E o país cada vez mais torto

Caso seja mantida a mesma proporção de crescimento no número de cursos de Direito dos dois últimos anos, o Brasil pode ter, em 2010, cerca de cinco mil cursos de graduação em Direito. A previsão foi feita hoje pelo presidente nacional da OAB, Cezar Britto, durante reunião com o ministro da Educação.
"Essa proliferação, que acarreta a existência de inúmeros cursos de baixa qualidade, é uma realidade que tem que ser mudada, pois compromete o sonho de ascensão do cidadão pelo saber", afirmou Britto.
Atualmente, existem no País 1.024 cursos jurídicos em funcionamento e um total de 197.664 vagas ofertadas na soma dos Estados, o que indica um crescimento aproximado em dois anos de 46,29%.

A bem da verdade não é correto chamar de Curso de Direito à grande maioria deles. Mas que o sujeito termina com um diploma debaixo do braço, lá isso termina!

Este estado de coisas, e não é apanágio apenas da área de Direito, coloca todos os anos no mercado milhares de bacharéis que não têm o menor preparo para a profissão, aviltando os ganhos, e dando chances a que as representações profissionais, principalmente a OAB, exercitem ad nauseam o seu pendor corporativista , com provas de seleção para lá de razoáveis.

About birds and bees

Como fica a Câmara a partir de hoje

O Chinaglia e a Canaglia


E pronto.
A Câmara, numa clara demonstração de que nada aprendeu com os escândalos da legislatura anterior elegeu para seu presidente um lídimo representante da comunidade mensaleira.

Vejam o calibre dos apoios que o Chinaglia teve:
- José Mentor, Prof Luizinho, José Janene, José Borba, Waldemar Costa Neto, Paulo Rocha, João Paulo Cunha, Pedro Corrêa, José Dirceu e Roberto Jefferson - todos acusados de mensaleiros;
- Antônio Palloci - o mui amigo do jardineiro e que acabou de ter o pedido de arresto dos seus bens feito pelo seu desempenho como prefeito;
- Severino Cavalcanti - o da propina dos restaurantes do Congresso.

Ou sejam junto com Chinaglia, triunfaram os mensaleiros (os cassados e os que renunciaram para fugir da cassação), os fisiologistas de sempre que integram a base de apoio do Apedeuta I, os oportunistas e os que pretendem a própria anistia.

Deus se compadeça deste País

quinta-feira, fevereiro 01, 2007

Fruet, Aldo, ou Chinaglia?

Três candidatos, três vertentes, três alternativas.
Quem é o melhor para a Democracia? E para a barganha de cargos? E para o PT?
Eu fico com o azarão!!!

Útil Fútil

Este suporte de rolos de papel higiênico pode ajudá-lo a resolver um eterno problema em sua casa, objeto de discussão de 10 em 10 casais: fechar a tampa da privada após o uso.
Com um dispositivo que permite gravar a mensagem que você quiser, este suporte lembrará aos seus convidados, ou filhos, ou marido, por exemplo, a fechar a tampa e lavar as mãos.
Fácil de gravar, pode ter a mensagem alterada a qualquer tempo, o que permite qualquer brincadeira que queira fazer.
E, nesse terreno escatológico, existem dezenas de brincadeiras possíveis...
Preço? US$45.00

Do POC ao PAC, ao POC, ao PAC, ao POC...

No primeiro mandato do Apedeuta I tivemos o POC (Programa de Ocupação de Cargos). Teve tanto sucesso, que estes acabaram. Lançou-se então o PAC , que levará à criação de mais algumas dezenas de cargos bem remunerados (por cima e por baixo dos panos), permitindo então a reedição do bem sucedido POC! Que atingirá rapidamente os seus objetivos, o que ensejará um novo PAC, que...
E nós, os contribuintes otários, pagando!...

A importância de Cruzeiro d'Oeste no cenário nacional

Cruzeiro d'Oeste, uma cidadezinha de 18 000 habitantes no Paraná recebeu em 2006 (está no SIAFI - Sistema de Acompanhamento Financeiro do Tesouro Nacional) R$ 4 371 946.71 do Governo Federal.

Para Londrina, com 488 000 habitantes, e no mesmo período, foram reservados R$ 2 900 550.40.

De Londrina estão no governo: Paulo Bernardo (ministro do Planejamento) , Gilberto Carvalho (chefe de gabinete do Apedeuta I), Márcia Lopes (secretária executiva do ministério de Desenvolvimento Social). Além disso elegeu 4 deputados federais e um senador.

Cruzeiro d'Oeste? Bem, Cruzeiro d'Oeste, tem como prefeito José Carlos Becker, que vem a ser filho do apontado como chefe da quadrilha dos mensaleiros - o deputado cassado José Dirceu!...

Sintomático, não?

António Carlos Wagner ou Jacques Magalhães?

O governador baiano Jaques Wagner já contratou sem licitação duas agências de propaganda. Inclusive a Leiaute, que fez sua campanha...

Quanto mais muda mais a m é a mesma

Corta-Fitas

Antigamente, uma obra ficava pronta e lá ia o governante de plantão, fazer um discurso e, cortando a fita colorida, declarava-a inaugurada.
O Apedeuta I, sempre inovador, inaugurou ontem um...contrato.
Fazendo crer que sem o PACotário tal não aconteceria, inaugurou o contrato, aliás é apenas uma declaração de intenção, da Transpetro, subsidiária da Petrobrás, para a construção de 12 navios em Pernambuco.
É claro que a compra destes navios já estava no orçamento da estatal muito antes do lançamento do PACotário, mas o Apedeuta I, já em campanha para o terceiro mandato, (aliás não sei quando ele governa pois quando não está em campanha está ou viajando ou de férias...) precisa fazer crer que é um grande realizador de obras!