Noite sem Fim
Solidão, eu te saúdo!
Silêncio dos bosques, salve!
A ti venho, ó natureza: abre-me o teu seio.
Venho depor nele o peso aborrecido da existência; venho despir as fadigas da vida.
Almeida Garrett
Vagas impressões do cotidiano visto do alto da serra de Petrópolis entre uma baforada de charuto e um gole de um bom vinho do Porto. Ao fundo, o som pungente de uma guitarra tocando blues...
Solidão, eu te saúdo!
Silêncio dos bosques, salve!
A ti venho, ó natureza: abre-me o teu seio.
Venho depor nele o peso aborrecido da existência; venho despir as fadigas da vida.
Almeida Garrett
Impressão de Paulo C Moreira Petrópolis 20.6.07
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