quarta-feira, junho 20, 2007

Noite sem Fim


Solidão, eu te saúdo!

Silêncio dos bosques, salve!

A ti venho, ó natureza: abre-me o teu seio.

Venho depor nele o peso aborrecido da existência; venho despir as fadigas da vida.

Almeida Garrett

Sem comentários: