Revoada de juízes rumo a Comandatuba
Um grupo de juízes do Rio de Janeiro et, bien sûr, suas respectivas mulheres, partiu ontem, num avião fretado, para a Ilha de Comandatuba, onde ficarão hospedados, até ao dia 12, no Hotel Transamérica (resort de luxo amplamente cantado em prosa e verso em metade do texto explicativo do evento) para participarem de um simpósio que, segundo o site da Mútua dos Magistrados "será composto por cinco painéis, cada um deles com 90 minutos de duração. Os três palestrantes de cada painel terão 20 minutos para exposição de suas idéias. Haverá ainda 30 minutos para a participação do público.
Os vôos, os traslados e a hospedagem serão de responsabilidade da organização do evento, que será patrocinado pela AMIL, ASSIM, FENASEG, FLEURY e GOLDEN CROSS, com o apoio da ENM, EMERJ, ANS, AHCRJ, AHERJ, CNS, FEHERJ e SINDHERJ".
Ah sim, o tema do simpósio de Suas Excelências é "A Ética nos relacionamentos do setor de saúde”...
Enquanto isso, a proposta do procurador do Conselho Nacional de Justiça proibindo juízes de aceitar presentes de partes interessadas, continua em tramitação, embora o prazo de 30 dias para a sua apreciação já tenha transcorrido!
Os vôos, os traslados e a hospedagem serão de responsabilidade da organização do evento, que será patrocinado pela AMIL, ASSIM, FENASEG, FLEURY e GOLDEN CROSS, com o apoio da ENM, EMERJ, ANS, AHCRJ, AHERJ, CNS, FEHERJ e SINDHERJ".
Ah sim, o tema do simpósio de Suas Excelências é "A Ética nos relacionamentos do setor de saúde”...
Enquanto isso, a proposta do procurador do Conselho Nacional de Justiça proibindo juízes de aceitar presentes de partes interessadas, continua em tramitação, embora o prazo de 30 dias para a sua apreciação já tenha transcorrido!
À mulher de César não basta ser honesta...
2 comentários:
Que proposta é essa?
Porque é proibido constitucionalmente que o juiz aceite qualquer "agrado" das partes...
Em Setembro, Lorenzoni e o advogado Paulo Lobo apresentaram ao CNJ um projeto de resolução para restringir a aceitação de presentes e viagens por juízes, desembargadores e ministros de tribunais superiores O CNJ deveria ter se pronunciado, em um mês, sobre se isso ameaça ou não a independência da Justiça.
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