Hugo Chavez contra as árvores de Natal
A governo venezuelano proibiu nos edifícios públicos a árvore de Natal , por julgar ser um símbolo demasiado representativo de influência americana, noticiou o diário venezuelano Ultimas Noticias.
O governo do presidente Chavez, bête noire de Washington na América Latina por seu discurso anti-Bush, deseja o retorno da tradição venezuelana nas festas de fim de ano, como a "flôr do Natal"e o presépio. (o que será essa flôr do Natal ?)
Interrogado a respeito, o ministro da Comunicação, William Lara (como é que o Chavez deixou passar esta: William?) afirma que não há "nenhuma proibição" (ufa, assim não prendem ninguém por posse ilegal de pinheiro de Natal) mas a vontade de salvar as "tradições autóctones venezuelanas" (e aproveitar para um pouco de propaganda anti-americana)
"Cada família venezuelana pode celebrar o Natal de acôrdo com os seus critérios (simpático isso!). Nos escritórios públicos haverão presépios, porque o presépio não tem nada de religioso (hein?) mas exprime a tradição do país", declarou o ministro.
O presidente Hugo Chavez já tinha apelado aos venezuelanos para que não festejassem o Halloween por se tratar de tradição de inspiração norte-americana.
Aparentemente inocente (embora o presépio seja tão tradição autóctone da Venezuela quanto o pinheiro de Natal) esta lenga lenga do Chavez enquadra-se perfeitamente no oitavo mandamento do populista, que publiquei dias atrás: O populismo fustiga, por sistema, o "inimigo externo".
Nada é por acaso...
O governo do presidente Chavez, bête noire de Washington na América Latina por seu discurso anti-Bush, deseja o retorno da tradição venezuelana nas festas de fim de ano, como a "flôr do Natal"e o presépio. (o que será essa flôr do Natal ?)
Interrogado a respeito, o ministro da Comunicação, William Lara (como é que o Chavez deixou passar esta: William?) afirma que não há "nenhuma proibição" (ufa, assim não prendem ninguém por posse ilegal de pinheiro de Natal) mas a vontade de salvar as "tradições autóctones venezuelanas" (e aproveitar para um pouco de propaganda anti-americana)
"Cada família venezuelana pode celebrar o Natal de acôrdo com os seus critérios (simpático isso!). Nos escritórios públicos haverão presépios, porque o presépio não tem nada de religioso (hein?) mas exprime a tradição do país", declarou o ministro.
O presidente Hugo Chavez já tinha apelado aos venezuelanos para que não festejassem o Halloween por se tratar de tradição de inspiração norte-americana.
Aparentemente inocente (embora o presépio seja tão tradição autóctone da Venezuela quanto o pinheiro de Natal) esta lenga lenga do Chavez enquadra-se perfeitamente no oitavo mandamento do populista, que publiquei dias atrás: O populismo fustiga, por sistema, o "inimigo externo".
Nada é por acaso...
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