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Um lado negro do líder revolucionário Ernesto Che Guevara está sendo exposto em novas biografias que, baseadas em depoimentos de pessoas que conviveram com ele, destoam das memórias enaltecedoras que marcam as comemorações dos 40 anos da morte do guerrilheiro.
Autor de Che Guevara, uma vida revolucionária, o escritor americano Jon Lee Anderson retrata o guerrilheiro como um homem egocêntrico e arrogante.
Outro biógrafo de Che, o jornalista cubano Jacobo Machover, autor do livro El rostro oculto del Che fala sobre o período mais obscuro da vida de Che, quando ele foi colocado à frente de uma "comissão purificadora" de uma prisão em Havana que, entre outras funções, supervisionava execuções.
Durante esse período, segundo Machover, pelo menos 180 pessoas foram fuziladas depois de ser submetidas a julgamentos sumários presididos pelo próprio Che.
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