Os narizes continuam crescendo
Ainda a respeito do uso da máquina pública (é bom não esquecer que quando estamos falando de dinheiro público estamos, na realidade, falando do meu/seu/nosso) posta a serviço da campanha chapa branca, a que me referi atrás, veja-se como a situação é tão evidentemente relacionada à inesperada necessidade de ter que disputar o segundo turno:
No final de setembro, (quando as pesquisas ainda davam ao Sr Lulla uma vitória fácil em primeiro turno) o governo fez um corte no Orçamento de R$ 1,6 bilhão na revisão bimestral das contas por temor de que a meta do superávit primário, de 4,25% do PIB, não fosse cumprida.
No dia 05 de Outubro, portanto 10 dias depois do corte, ou 4 dias depois do primeiro turno, o govêrno edita uma medida provisória liberando dispêndios de R$ 1,5 bilhão, para Estados em que o desempenho eleitoral do sr Lulla ficou aquém do aguardado.
Para que produzisse os esperados efeitos eleitorais, foi necessário agir com rapidez e aí não deu tempo de os ministros do Planejamento e da Fazenda combinarem direito a mentira. Vejam as justificativas de cada um:
De acordo com o ministro da Fazenda, o sr Guido Mantega, a liberação de R$ 1,5 bilhão foi possível devido a uma boa arrecadação em setembro.
Já o Sr Paulo Bernardo, do Planejamento, ontem, disse que a liberação foi possível porque o governo decidiu utilizar o superávit financeiro do ano passado, que é a arrecadação dos últimos dias do ano e que não foi colocado no Orçamento de 2006.
Vamos discutir Ética sr Lulla? TSE neles!
No final de setembro, (quando as pesquisas ainda davam ao Sr Lulla uma vitória fácil em primeiro turno) o governo fez um corte no Orçamento de R$ 1,6 bilhão na revisão bimestral das contas por temor de que a meta do superávit primário, de 4,25% do PIB, não fosse cumprida.
No dia 05 de Outubro, portanto 10 dias depois do corte, ou 4 dias depois do primeiro turno, o govêrno edita uma medida provisória liberando dispêndios de R$ 1,5 bilhão, para Estados em que o desempenho eleitoral do sr Lulla ficou aquém do aguardado.
Para que produzisse os esperados efeitos eleitorais, foi necessário agir com rapidez e aí não deu tempo de os ministros do Planejamento e da Fazenda combinarem direito a mentira. Vejam as justificativas de cada um:
De acordo com o ministro da Fazenda, o sr Guido Mantega, a liberação de R$ 1,5 bilhão foi possível devido a uma boa arrecadação em setembro.
Já o Sr Paulo Bernardo, do Planejamento, ontem, disse que a liberação foi possível porque o governo decidiu utilizar o superávit financeiro do ano passado, que é a arrecadação dos últimos dias do ano e que não foi colocado no Orçamento de 2006.
Vamos discutir Ética sr Lulla? TSE neles!
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