sábado, setembro 23, 2006

É hora!

"Cabo da Boa Esperança"
"O navio está na praia, naufragado,
Esquecido das ondas, do bulício dos portos;
Algas e conchas cobrem-lhe o costado
- As flores dos navios mortos.

Senhores de austera compostura
Dizem-no, ao vê-lo apodrecer,
A negação do Longe, do Mistério, da Aventura;
Sinal de todo o impossível querer.

Mas não sabem que, à noite, o rapazio,
Junto ao costado poluído vem sonhar
As linha ideais de um outro navio,
Em busca de outra praias, em busca de outro mar."


A M Couto Viana

Também nós precisamos converter este período de tenebrosas Tormentas em Esperança.
Esperança de um País mais digno, onde os nossos filhos e netos não tenham, como eu tenho hoje, vergonha de dizer de peito aberto: Aquele é o Presidente do Meu País!

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