A minha é maior que a sua
O Homem é mesmo um bicho muito esquisito!
Que necessidade existe, num local amplo e desabitado como o deserto, de construir um prédio com mais de meio quilômetro de altura (ou já seria altitude?), a um custo que supera os US$ 1 000 000 000,00?
Com precisos 512,1 m a Torre de Dubai transforma-se assim no mais alto edifício do mundo, ultrapassando em 4,1 metros o maior monstrengo anterior a "Taipei 101".
A Torre de Dubai é o elemento central do projeto Downtown Burj Dubai, um novo bairro com 30 000 apartamentos e (de novo) o maior centro comercial do mundo!
O custo total do projeto está estimado em US$ 20 bilhões, a construção está a cargo da sul coreana Samsung e a inauguração está prevista para o ano que vem!
Eta sheikezinho complexado este!
Que necessidade existe, num local amplo e desabitado como o deserto, de construir um prédio com mais de meio quilômetro de altura (ou já seria altitude?), a um custo que supera os US$ 1 000 000 000,00?
Com precisos 512,1 m a Torre de Dubai transforma-se assim no mais alto edifício do mundo, ultrapassando em 4,1 metros o maior monstrengo anterior a "Taipei 101".
A Torre de Dubai é o elemento central do projeto Downtown Burj Dubai, um novo bairro com 30 000 apartamentos e (de novo) o maior centro comercial do mundo!
O custo total do projeto está estimado em US$ 20 bilhões, a construção está a cargo da sul coreana Samsung e a inauguração está prevista para o ano que vem!
Eta sheikezinho complexado este!
3 comentários:
Enquanto aqui no "ocidente", principalmente depois do 11 de setembro, a tendência é de se construir cada vez menos prédios altos, isso é febre, agora, no "oriente". Países paupérrimos controlados por "sheiks" zilhardários com dinheiro do petróleo querem entrar na onda da modernidade e dispuram entre si obras faraônicas, de que os arranha-céus são só um exemplo, tal como as cidades norte-americanas entre as décadas de 1930 e 1950. Há projetos que vão de cidades inteiras ("a cidade mais moderna do mundo!")com dinheiro dos "sheiks" a velódromos, como o de F1 de Barhein (não sei se se escreve assim).
Tudo isso, claro, no meio do deserto, onde a população predominante é composta de nômades e agricultores/pecuaristas miseráveis.
Acho que nem Freud explica. Com esses Sheiks (que já têm a vantagem de não precisarem ser monogâmicos!)e esses seus pitocos fálicos desse tamanho, até Freud vira revisionista!
O engraçado é que não há miséria nesses sultanatos! (pelo menos sob a nossa ótica de país do terceiro mundo- qualquer pastor de camelos tem garantido o equivalente a US$2.200,00/mês) Os sheiks até que se esforçam para preparar os seus países, dotando-os de infraestrutura tecnologica e de serviços, para a época pós pitroil. Agora como o país é deles, fazem o que querem, e aí surgem essas aberrações.
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