Ingmar Bergman
Antes do mais obrigado por ter vivido.
Nunca um diretor de cinema realizou tantos filmes que me tenham impressionado da forma que os de Ingmar Bergman fizeram.
Desde o Sétimo Selo (1957), até Cenas de um Casamento (1973), passando por Persona (1966) - o que mais gosto -, e Gritos e Sussurros(1972) tudo o que Bergman fazia me levava ao cinema, de onde voltava, irremediavelmente, e para sempre, mexido.
Desde o Sétimo Selo (1957), até Cenas de um Casamento (1973), passando por Persona (1966) - o que mais gosto -, e Gritos e Sussurros(1972) tudo o que Bergman fazia me levava ao cinema, de onde voltava, irremediavelmente, e para sempre, mexido.
Como muito provavelmente a morte de Bergman provocará um revival de algumas de suas obras, aproveite e deixe-se provocar por, no mínimo, uma visão instigante sobre a vida!
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